Lançamento de Livros
1. "Não é só sorte" - Miguel Angelo da Luz e o melhor basquete feminino do mundo
Autores: Luciano Victor Barros Maluly (USP) e Marcelo Cardoso (Casa do Podcast)
Editora: Com-Arte
Resumo: O livro conta a história do treinador que comandou a seleção brasileira feminina de basquete no inédito título mundial na Austrália, em 1994. A conquista quebrou a hegemonia de Estados Unidos (EUA) e da antiga União Soviética em mundiais. Nesse ano, Luz foi considerado o melhor técnico do mundo pela imprensa especializada. Além disso, o técnico liderou a equipe que conseguiu a única medalha de prata olímpica da modalidade, em 1996, em Atlanta (EUA). Foram realizadas cerca de trinta entrevistas com personagens dessa história como as jogadoras Paula, Hortência, Janeth, Marta, Alessandra, Cintia Tuiú e Helen; os integrantes da comissão técnica Sérgio Maroneze e Hermes Balbino; os jornalistas Juarez Araújo, Marcelo Barreto e Sérgio de Barros, além de parentes e amigos, entre outros colaboradores. O livro tem o prefácio de João Pedro Paes Leme que, como jornalista, cobriu oito Olimpíadas e eventos para mídias como Jornal do Brasil e TV Globo, e com posfácio de Marcelo Barreto, jornalista e apresentador do Redação SporTV / Rede Globo. Logo, o livro revela histórias de um dos momentos mais intrigantes do esporte e da mídia esportiva no Brasil.
2. I Ciclo de Diálogos e Interfaces (Interlocuções) dos Estudos Radiofônicos e Meios Sonoros com Campo de Conhecimento: atravessamentos e transdisciplinares
Autores: Sônia Caldas Pessoa (UFMG); Nair Prata (UFOP/FUMEC); Debora Cristina Lopez (UFOP); Nélia Del Bianco (UnB); Graciela Martínez Matías (UNAM)
Editora: Editora Fi
Resumo: A obra é organizada por Sônia Caldas Pessoa, Nair Prata, Debora Cristina Lopez, Nélia Del Bianco e Graciela Martínez Matías, em uma parceria entre o GT Estudos Radiofônicos da Associação dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação (COMPÓS) e do GI Radio y Medios Sonoros da Asociación Latinoamericana de Investigadores de la Comunicación (ALAIC). O financiamento é do CNPq, através do projeto “Metodologias de pesquisa para os estudos radiofônicos: desafios para entender o campo”. É uma das ações do projeto, desenvolvido em uma colaboração que inclui o Grupo de Pesquisa Convergência e Jornalismo (ConJor), do PPGCOM UFOP, e o Laboratório de Experimentações Sonoras (LES FAFICH UFMG). Este é um livro falado para ser lido. Os textos são fruto da transcrição da participação de oito pesquisadoras e pesquisadores da América Latina que contribuíram com o I Ciclo de diálogos e interfaces (interlocuções) dos estudos radiofônicos realizado em 2024. Ao manter as falas do modo como foram transmitidas durante o evento, preservamos e valorizamos a oralidade tão importante para os nossos estudos. Nós reunimos pesquisadoras e pesquisadores do Brasil, Colômbia, Argentina e México para pensar interfaces do rádio e das mídias sonoras com estudos étnico-raciais, sexualidades, comunicação digital e comunicação comunitária. O arquivo está disponível para download gratuito em: https://www.editorafi.org/ebook/c123-ciclo-dialogos-interfaces
3. Sandra Passarinho e Isabela Assumpção: a excelência e a transgressão da repórter de TV no jornalismo brasileiro
Autora: Letícia Renault (UnB)
Editora: E-papers
Resumo: Este livro tem um objetivo: divulgar as vozes das repórteres Sandra Passarinho e Isabela Assumpção, repórteres emblemáticas do telejornalismo diário no Brasil por cinco décadas. Elas transgrediram no cenário até então posto do jornalismo brasileiro, – território masculino -, ao nele imporem suas vozes e imagens de mulheres competentes, talentosas profissionais, corporificando extensas carreiras edificadas no vídeo ao alcance do olhar cotidiano do telespectador brasileiro do século XX para o XXI. Neste livro, as duas são as entrevistadas. Ao conversarem com a Profª. Drª. Letícia Renault, elas dividem com você leitor, leitora, suas trajetórias bem-sucedidas construídas no dia-a-dia dos esforços intelectual e físico na reportagem para telejornal. Sandra Passarinho e Isabela Assumpção representam a excelência das primeiras repórteres de televisão no Brasil. Mulheres originais, com estilos próprios, diversas uma da outra, no entanto, equivalentes em autoridade e excelência no exercício deste ofício de repórter de telejornal. É fantástico o fato de as duas entrevistadas não terem se furtado a dividir conosco nada de suas histórias de sucesso no telejornalismo brasileiro. E o principal: – colaboraram tentando nos explicar seu “jeitão”, termo utilizado pelas duas, para explicar como dominam, como poucos, o texto jornalístico audiovisual. Sem dúvida, o mais complexo e difícil texto jornalístico a ser escrito, pois deve ser simples e funcionar na primeira vez junto a quem o recebe. Ele não tem segunda chance junto ao hoje, web telespectador, o telespectador cujo olhar se expandiu para o ciberespaço, tal qual o telejornal. Este livro produz memória para a história e o futuro de um web telejornalismo cada vez mais sério e comprometido com a democracia e os direitos na sociedade brasileira.
4. Notícias do Bandeirante - Rede Bandeirantes de Comunicação e João Saad: Comunicação, Mercado e Memória
Autora: Roselita Lopes de Almeida Freitas (ESPM/SP)
Editora: Coopacesso
Resumo: Este livro nasceu de uma travessia entre bastidores e salas de aula, entre a prática da televisão e a reflexão acadêmica: proponho aqui um mergulho na história, na linguagem e na identidade da Rádio e da TV Bandeirantes. Mais do que um estudo sobre mídia, esta obra é um gesto de memória e resistência. Em tempos de fake news, retomar o percurso de um grupo que equilibrou tradição e inovação, jornalismo opinativo e responsabilidade editorial, é reafirmar a importância da informação ética. A escolha da Band carrega afetos e análises: foi a emissora onde iniciei minha trajetória profissional e que sempre me intrigou por sua voz própria no ecossistema midiático brasileiro. Este livro é um convite a olhar de perto esse percurso.
5. A revista Intervalo e a cultura televisiva no Brasil (1960/70)
Autora: Talita Souza Magnolo (UFJF)
Editora: Editora Sulina
Resumo: “Um relato original e robusto sobre o fenômeno da ascensão da comunicação de massas no país. Baseado em extensa pesquisa documental, ele nos surpreende com preciosidades que só são reveladas, pelo paciente garimpo da autora em sebos e através dos acervos de colecionadores particulares.” – Christina Ferraz Musse
“Uma análise minuciosa, com detalhes interpretativos e descritivos, que produz uma radiografia da televisão no Brasil, nos seus momentos iniciais, é o resultado da pesquisa feita por Talita Magnolo em torno da Revista Intervalo, publicação da Editora Abril, e que circulou, por quase uma década, de 1963 a 1972.” – Marialva Barbosa
6. A Seta do Tempo: Plataformas, Inteligência Artificial e Desinformação
Autora: Ana Regina Barros Rêgo Leal (UFPI)
Editora: Ed. MAUAD X – RJ
Resumo: Os impactos das plataformas digitais e da inteligência artificial na disseminação da desinformação e dos discursos de ódio são o tema central do novo livro da jornalista e pesquisadora Ana Regina Rêgo. A Seta do Tempo: Plataformas, Inteligência Artificial e Desinformação, lançado pela editora Mauad X, combina reflexão filosófica e os resultados de inúmeras pesquisas para analisar as recentes transformações que tornaram, por exemplo, a desinformação um dos produtos mais lucrativos da atualidade. “Tenho medo do futuro como qualquer jornalista ou cidadã comum que se vê atravessada pelos fenômenos digitais, políticos e sociais de um tempo que, tanto quanto outros do passado, se apresenta sombrio”, escreve Ana Regina Rêgo na obra. Segundo a autora, esse sentimento está relacionado ao “ambiente em que tem se desenvolvido nas duas últimas décadas e se potencializado como um câncer social, a saber: a vida virtual nas plataformas digitais e aplicativos de mensagem”. Um ambiente no qual informações falsas circulam em larga escala, alimentam negacionismos históricos, abalam democracias e impactam a vida cotidiana. “Magnífica promessa de uma comunicação livre, gratuita, universal, plataformas digitais e redes sociais se tornaram o mais poderoso instrumento de difusão da desinformação e dos discursos de ódio”, escreveu Roger Chartier, professor emérito no Collège de France e professor visitante na Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, no posfácio do livro. Para Chartier, embora haja razões legítimas para temer o futuro, o livro também oferece motivos para não ceder ao desespero. Afinal, pesquisas mostram que, além de o público estar preocupado com a desinformação, há também uma crescente resistência às fake news. Avaliação semelhante é feita pela jornalista Marialva Barbosa, professora titular da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO-UFRJ), que resume, no prefácio do livro A Seta do Tempo, a obra da seguinte forma: “Um painel histórico sobre o presente em que nos movemos, diante de incertezas e desesperanças, mas que aponta saídas possíveis para um mundo governado por modelos, modos e presenças tecnológicas que interferem nas direções da vida e nas expectativas de futuros possíveis”.
7. A Serviço da Repressão: Grupo Folha e Violações de Direitos na Ditadura
Autores: André Bonsanto (UEM); Ana Paula Goulart Ribeiro (UFRJ); Flora Daemon (UFRJ)
Editora: Mórula
Resumo: Este livro é fruto de rigorosa pesquisa historiográfica, baseada em fontes documentais e depoimentos de testemunhas, levada a efeito por autoras e autores com sólida formação acadêmica e profissional nos campos da comunicação e da história. A obra descortina a participação de empresas integrantes do Grupo Folha ―Litográfica Ypiranga, TV Excelsior, Fundação Cásper Líbero, TV Gazeta e os jornais Última Hora, Notícias Populares, Agência Folhas, Cidade de Santos, Folha da Tarde e Folha de S.Paulo – no golpe e na ditadura empresarial-militar que vigorou no Brasil de 1964 a 1985. A pesquisa revela que a participação do Grupo Folha ocorreu por diversas formas, desde a legitimação do regime e o apoio à política repressiva por meio de coberturas jornalísticas direcionadas até o empréstimo de veículos e a contratação de integrantes das Forças Armadas e policiais militares aos quadros das empresas, para monitoramento, vigilância e repressão aos trabalhadores. A violação de direitos humanos tem sido denunciada desde os primórdios da ditadura, atraindo a atenção de pesquisadores e estudiosos, que vêm procurando compreender a complexidade da longa noite que durou 21 anos no país. Toda luz, entretanto, projeta sombra, e o tema da participação empresarial e seu acumpliciamento com a ditadura ficou esquecido durante muito tempo, despertando pouco ou nenhum interesse entre acadêmicos e profissionais em geral. A compreensão das dimensões econômicas da ditadura e da responsabilidade empresarial por violações de direitos é fundamental para iluminar essa parte ainda obscura da nossa história recente, e o presente livro constitui contribuição fundamental para essa tarefa inadiável.
8. O uso político do rádio pelos ditadores Getúlio Vargas e António Salazar 1930-1945
Autora: Izani Mustafá (UFMA – Imperatriz)
Editora: Insular
Resumo: A obra procura compreender o uso político da Rádio Nacional do Rio de Janeiro e da Emissora Nacional, dentro dos contextos político, social, cultural e econômico registrado no período em que os dois países estavam sob o regime que tiveram a mesma denominação: Estado Novo. No Brasil esse regime durou de 1937 a 1945 e em Portugal, de 1933 a 1974. Além disso, os dois países se envolveram na 2ª Guerra Mundial, que durou de 1939 a1945. Por meio da reconstituição histórica, realizada por meio de pesquisa bibliográfica e documental, fez-se um estudo comparativo para analisar como os ditadores das duas nações se relacionaram e usaram politicamente um dos veículos de comunicação mais importantes daquela época. Com essa investigação, analisou-se as semelhanças e diferenças entre as duas emissoras e as estratégias dos governos de Vargas e de Salazar.
9. Mãos que contam histórias: vida e obra de artesãos cachoeirenses
Autora: Thalia Gonçalves (UFOP)
Editora: Editora UFOP
Resumo: Este livro é sobre afetos. Um olhar mais amplo e profundo para além da materialidade e da beleza que o artesanato oferece: os artesãos e suas histórias. Tendo como cenário o distrito de Cachoeira do Brumado (MG), são narradas as histórias de cinco artesãos locais: Cassiana Ferreira Nunes, Artur Pereira, Adão de Lourdes Cassiano, Mário Ramos Eleutério e Geraldo José Teixeira. Por meio de perfis jornalísticos, a obra revela como vida e arte desses artesãos se mesclam, tornando-se uma coisa só. Em uma relação íntima e afetuosa, a autora se propôs a ouvir essas histórias e (re)contá-las, após um trabalho rigoroso de apuração jornalística, mas, principalmente, dos laços que foram (re)estabelecidos com os personagens perfilados, que ultrapassam o que foi registrado e que são anteriores a este livro.
10. Afetos de mãe: amor, morte e vida
Autores: Sônia Caldas Pessoa (UFMG)/ Afetos: Grupo de Pesquisa em Comunicação, Discursos e Experiências
Editora: Fafich / F4
Resumo: O livro apresenta fragmentos de experiências de uma mãe cujo filho morreu de mal súbito por causa de hidrocefalia: as vivências de mãe, o gestar, o nascer, o lutar por educação inclusiva, o viver intensamente, o luto, os atravessamentos entre pesquisa e narrativas de vida. Não se trata de uma história cronológica. Três capítulos iniciais “Afetos em experiências e escrituras”, “Escritas de mim”, “Tudo bem ser diferente?” desvelam às pessoas leitoras discussões sobre ser mãe de uma criança com deficiência, a vida intensa como se cada dia fosse o último, a morte do único filho, o luto que a vida lhe tirou, o divórcio de um longo casamento, o cuidar do pai com câncer logo após a partida do filho e a morte do pai, o eterno recomeçar diário. Eles acionam também temáticas de pesquisa trabalhadas pela professora, como afetos, vulnerabilidades, deficiências, escritas afetivas, entre outros temas sensíveis. Os demais textos e fotos, nas 335 páginas do livro, reúnem fragmentos de vivências cotidianas registradas ao longo dos últimos 18 anos sobre os atravessamentos de tantas experiências e tocam em questões sociais como gênero, capacitismo, racialidades, lugares de filha, mãe, mulher, professora e pesquisadora.
11. Histórias negras importam
Autor: Domingos Alves de Almeida (UFMA – Imperatriz)
Editora: Editora Balaiada de Escritas Negras
Resumo: O livro Histórias Negras Importam! conta a história das 8 pessoas que presidiram o Centro de Cultura Negra – Negro Cosme (CCN-NC), no período de 2002 a 2025. A obra nasce do compromisso com a valorização da memória e das trajetórias de lideranças negras de Imperatriz (MA), especialmente aquelas ligadas ao CCN-NC. O projeto foi executado em conjunto com estudantes da disciplina de Técnicas de Entrevista e Reportagem do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), campus Imperatriz. A partir de entrevistas e pesquisas, os(as) alunos(as) produziram perfis jornalísticos que aliam escuta sensível, profundidade narrativa e compromisso ético. O livro é uma forma de honrar essas lideranças que, com resistência e esperança ajudaram a construir a base do movimento negro na cidade desde os anos 1990. A escrita dessas histórias não é apenas homenagem, mas um gesto de devolução e continuidade de um legado de luta. No prefácio, assinado pela professora Michelly Santos de Carvalho, coordenadora do curso de Jornalismo da UFMA, ela compartilha sua vivência enquanto mulher negra e leitora que, desde a infância, não se via representada nos livros que lia. E celebra o fato de esta obra romper com o padrão eurocêntrico e elitista da produção literária e acadêmica, abrindo espaço para histórias de mulheres e homens negros, pobres e periféricos que transformaram suas realidades por meio da educação e da militância. O livro, portanto, é mais que uma coletânea de perfis. É uma ferramenta de resistência, visibilidade e inspiração para as novas gerações negras que seguem lutando por justiça e equidade.
12. Mentalidade Censória e Telenovela na Ditadura Militar: Era Rogério Nunes
Autor: Guilherme Moreira Fernandes (UFRB)
Editora: Sagga
Resumo: Esta obra apresenta o processo de censura às telenovelas, no período compreendido entre os anos 1968 e 1976. Realiza-se uma análise documental a partir dos documentos preservados no Arquivo Nacional de Brasília. A pesquisa também leva em consideração os dispositivos censórios, materializados por meio da legislação. Na sequência, recorre-se aos discursos proferidos, na imprensa, com o objetivo de entender a visão dos dirigentes do processo censório em relação à censura de diversões públicas, onde se insere a telenovela. O trabalho analisa as telenovelas, exibida na faixa das 20h, de forma conjunta e procura mostrar como a mentalidade censória e seus valores de moralidade estavam impressos nos pareceres. Por fim, duas telenovelas em particular são analisadas (“Roque Santeiro”, produzida em 1975, e “Despedida de Casado”, em 1976) com o objetivo de mostrar a singularidade daquelas que foram inicialmente liberadas, produzidas e posteriormente impedidas de serem apresentadas. A principal conclusão do trabalho é que para além dos dispositivos, a mentalidade censória foi reverberada de diferentes formas ao longo dos anos, o que expressa, além da individualidade e subjetividade, a visão dos dirigentes, sedimentando os preceitos de uma visão de mundo baseada em valores do conservadorismo.
13. O radiojornalismo pede passagem: A cobertura do desfile da Grande Rio no Carnaval 2022
Autor: Anderson Luiz Condor Baltar (UFSC)
Editora: Insular
Resumo: Na obra, adaptada de sua dissertação de mestrado defendida no PPGJOR/UFSC, Anderson Baltar explora a estrutura e as particularidades do radiojornalismo durante o maior espetáculo da cultura popular brasileira. A partir do exemplo concreto de uma cobertura emblemática, o autor destaca os métodos, desafios e o impacto das transmissões ao vivo do Carnaval, abordando a complexidade e a riqueza do trabalho jornalístico radiofônico -nesse caso, por três emissoras de rádio carioca: Tupi, Roquette Pinto e Arquibancada. Além disso, o livro traz detalhes do desfile da Grande Rio, que venceu o Carnaval de 2022 com uma apresentação inesquecível sobre Exu.
14. Uma história conectada do jornalismo na América Latina
Autores: Antonio Carlos Hohlfeldt (FABICO-UFRGS) e Eduardo Comerlato (FAMECOS-PUCRS)
Editora: Insular
Resumo: Propõe-se estudar a gênese comum do jornalismo latino-americano, a partir de 1722 a 1810, tendo como formato comum a gazeta. Deste modo, é uma abordagem histórica abrangente e inédita.
15. Anedotário do Rádio Gaúcho: 100 anos se história
Autores: Luciano Klöckner e Plínio Nunes (in memoriam)
Editora: Editora Age
Resumo: Este livro foi concebido com vários objetivos, sobretudo o de homenagear os ouvintes, as emissoras, os redatores, os editores, os apresentadores, os repórteres, os técnicos e os diversos profissionais da área. Uma das maneiras de se fazer isso é registrar as histórias, mais de uma centena, no ano em que o Rádio Gaúcho completa o seu Centenário (1924-2024).

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